“Ele explicou: O agricultor que tem a
semente pura é o Filho do Homem. O campo é o mundo, as sementes verdadeiras são
os súditos do Reino, as ervas daninhas são os súditos do Diabo e o inimigo que
as semeia é o próprio Diabo. A colheita é o fim dos tempos, o desfecho da
história. Os ceifeiros são os anjos.
A cena em que as ervas daninhas são
enfaixadas e queimadas faz parte do último ato. O Filho do Homem enviará seus
anjos, arrancará as ervas daninhas de seu Reino e as jogará no lixo. Será o fim
delas. Ainda tentarão reclamar com o céu, mas ninguém as escutará. Ao mesmo tempo,
as vidas prontas, santas e maduras irão adornar o Reino do Pai.” (Mt 13:37-43 –
A Mensagem)
Na parábola do trigo e do joio Jesus faz uma
narrativa a respeito do dia do juízo final, o desfecho da história. Nesse dia,
dois tipos de pessoas serão separados: os filhos do Reino e os filhos do
Maligno. Aqueles que são justos serão separados daqueles que praticam o mal.
O
contexto não é apenas para “as igrejas”, existem várias interpretações que
relatam que dentro da igreja existem esses dois tipos de pessoas. Porém, Jesus
nunca utilizou o conceito de igreja como é utilizado nos dias de hoje, a saber,
como instituição. Então na parábola Jesus fala a respeito do mundo, este é o
campo e nele há boa semente e o joio.
O
trigo e o joio, quando crescem juntos são muito difíceis de distinguir.
Participam do processo de desenvolvimento juntos e só é possível saber a
diferença quando aparecem as espigas, nelas que se encontram os seus frutos ou
grãos.
A
boa semente é diferente da semente do joio por causa dos seus frutos, por isso
elas serão separadas no dia do juízo. Por suas práticas, aqueles que praticam o
mal serão separados e queimados na fornalha ardente, onde haverá choro e ranger
de dentes.
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