Caminho à paz, sós; lentos
pela estrada que me
levará para lá.
Com a vista baixa,
olhando o solo, à ri do caminho,
penso em dez, animar...
O calor do sol que és, quente!
Ah, minha nuca!
À uma temperatura
capaz de dê, reter
a própria excalibur.
O suor és, correndo
cá, reta, faço;
cá, indo nos meus olhos,
ardendo minha vista.
Porém ainda tenho
minha visão.
Levanto os olhos e
miro o horizonte.
É lá!
Para lá que irei!
Lá, o lugar onde
há o encontro
do céu com a terra.
Lá, o local em que
a residência do Eterno beija
a morada da humanidade.
Lá, o local do encontro!
O local do retorno da terra ao céu.
O retorno do humano ao Eterno.
pela estrada que me
levará para lá.
Com a vista baixa,
olhando o solo, à ri do caminho,
penso em dez, animar...
O calor do sol que és, quente!
Ah, minha nuca!
À uma temperatura
capaz de dê, reter
a própria excalibur.
O suor és, correndo
cá, reta, faço;
cá, indo nos meus olhos,
ardendo minha vista.
Porém ainda tenho
minha visão.
Levanto os olhos e
miro o horizonte.
É lá!
Para lá que irei!
Lá, o lugar onde
há o encontro
do céu com a terra.
Lá, o local em que
a residência do Eterno beija
a morada da humanidade.
Lá, o local do encontro!
O local do retorno da terra ao céu.
O retorno do humano ao Eterno.
Nenhum comentário:
Postar um comentário