No mar da graça navego.
E uma tempestade enfrento.
É uma imensidão.
Olho para todos os lados
Nada vejo.
Nadar?
Quem sabe...
Não sei o que fazer.
E o barco, tenho impressão, vai revirar.
Será hoje?
Eu pensei conhecer
Sabia sem me enganar
Para onde navegar.
Dúvidas surgem.
Qual caminho tomar?
Olho a bússola:
É ela que me salvará?
Não!
O meu socorro vem
Do que está por cima da tempestade.
E ele é quem me guiará para águas tranquilas.
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