No final de 2014
orei ao Senhor pedindo uma palavra que pudesse me guiar na caminhada do ano de
2015. Ele me falou: 'Profundidade'. Por uma ansiedade ou falta de entendimento
compreendi que essa profundidade a qual Deus se referia seria a respeito de um amadurecimento
no entendimento das escrituras, ou seja, pensei que Deus fosse me levar mais
profundo na revelação da sua palavra e assim poderia fazer mais coisas a serviço Dele.
Com o decorrer do ano, algumas coisas aconteceram, e como diz
Schaeffer, “devemos estar dispostos a dizer ‘não’ a nós mesmos, a certas
coisas, a fim de que o mandamento de amar a Deus e aos homens possa ter o seu
verdadeiro sentido. Até em coisas que me são lícitas, que não quebram os dez
mandamentos”.
Hoje, no último mês do ano, entendo que a profundidade que
Deus queria que eu caminhasse não era no sentido de me levar mais profundo na
revelação para fazer mais coisas para Ele, mas me levar mais profundo para
estar nEle, e ser conhecido por Ele.
O que importa no final não é o quanto eu fiz, mas o quanto
Ele me conhece (Mt 7:22 e 23). Porque a vida eterna é esta: que conheçam a Ti,
disse Jesus. Até aqui me ajudou o Senhor a
entender que Ele deseja apenas o meu coração.
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