Hoje
iniciarei um estudo sobre o sétimo dia, o dia em que o criador descansou e
tentarei trazer um entendimento acerca do significado desse descanso e por que
esse dia foi abençoado e santificado por Deus.
No sétimo dia Deus já havia concluído a obra que realizara e nesse dia Ele descansou. Deus, o criador, descansa no sétimo dia. O criador aprecia toda a perfeição da sua criação, pois descansar significa deleitar. Deus pausa tudo e contempla a sua obra perfeita. Ele está dizendo para toda a sua criação: “Olha só o que eu criei, tudo isso ao seu redor foi obra minha. Hoje é o sétimo dia e estou aqui usufruindo dessa presença.”
No sétimo dia Deus já havia concluído a obra que realizara e nesse dia Ele descansou. Deus, o criador, descansa no sétimo dia. O criador aprecia toda a perfeição da sua criação, pois descansar significa deleitar. Deus pausa tudo e contempla a sua obra perfeita. Ele está dizendo para toda a sua criação: “Olha só o que eu criei, tudo isso ao seu redor foi obra minha. Hoje é o sétimo dia e estou aqui usufruindo dessa presença.”
O criador descansou no sétimo dia e isso não significa
que Ele tirou uma folga para a recuperação de suas forças físicas e mentais
exauridas durante o trabalho, pois Deus não se cansa como diz o profeta (Is
40:28). Mas o cessar das suas atividades foi para o gozo da alegria decorrente
da conclusão de uma obra. A obra era perfeita, pois não havia pecado nem
corrupção. Este é o cenário do sétimo dia: Deus repousando. Descansar ou
Repousar significa “estar colocado” ou “estar estabelecido em”. Deus descansou,
ou seja, Ele se colocou na criação. Sua presença agora era presente. A presença
constante de Deus sobre a criação é que significa esse descanso.
O sétimo dia é especial, pois toda criação toma conhecimento da presença do seu criador. A revelação é progressiva. Todas as coisas foram sendo criadas e tomando as suas funções dentro da obra completa da criação, mas ainda não havia a plenitude. E esta chegou apenas quando o criador descansou, ou seja, quando o Pai derramou a sua presença, abençoou e santificou o sétimo dia.
O sétimo dia é especial, pois toda criação toma conhecimento da presença do seu criador. A revelação é progressiva. Todas as coisas foram sendo criadas e tomando as suas funções dentro da obra completa da criação, mas ainda não havia a plenitude. E esta chegou apenas quando o criador descansou, ou seja, quando o Pai derramou a sua presença, abençoou e santificou o sétimo dia.
A revelação é progressiva, a cada
novo dia Deus ia adicionando elementos na criação e o último elemento
adicionado foi a sua presença sobre a obra no sétimo dia, por isso Deus
abençoou-o e santificou-o. Este é o princípio do dia sétimo dia, a realidade da
presença de Deus. Só aquilo em que o Senhor repousa é santo. Deus estava nos
ensinando que é a partir da sua presença.
Existem várias passagens que encorajam os filhos de
Israel a guardarem o sétimo dia. No
livro do profeta Isaías no capítulo 58 Deus está exortando sobre o verdadeiro
jejum. O povo estava separando apenas um dia, humilhando-se, inclinando a
cabeça como o junco e deleitando-se sobre pano de saco e terminado esse dia de
separação voltava-se as práticas das mesmas maldades e impiedades de antes.
Nenhuma observância religiosa tem valor para Jeová se não for apoiada por uma
vida piedosa. Não bastava apenas restringir a um ato a tentativa de
consagração, aproximação, reconciliação ou deleite em relação a Deus.
Deus exorta o povo a deixar de seguir o seu próprio caminho e honrar o sábado. “Caminho” refere-se às ações e ao comportamento do homem, ou seja, é um modo-de-ser. Deus está dizendo que honrar o sábado não é um rito – conjunto de cerimônias praticadas em uma religião -, mas uma mentalidade – maneira de pensar ou estado de espírito. Logo, se é uma mentalidade, não está associada a fatores externos, mas está conectada a fatores internos. O rito se limita a locais e materiais enquanto que a mentalidade se apoia a presença e a transcendência.
Deus exorta o povo a deixar de seguir o seu próprio caminho e honrar o sábado. “Caminho” refere-se às ações e ao comportamento do homem, ou seja, é um modo-de-ser. Deus está dizendo que honrar o sábado não é um rito – conjunto de cerimônias praticadas em uma religião -, mas uma mentalidade – maneira de pensar ou estado de espírito. Logo, se é uma mentalidade, não está associada a fatores externos, mas está conectada a fatores internos. O rito se limita a locais e materiais enquanto que a mentalidade se apoia a presença e a transcendência.
Rito significa um conjunto de cerimônias praticadas em
uma religião. Ao passo que mentalidade significa maneira de pensar ou estado de
espírito. Logo o rito se restringe a locais (casa, templo, galpão) e materiais
(vela, pão, taça, vinho), enquanto que a mentalidade está ligada a fatores
internos e independe dos limites físicos relacionados à estrutura.
Por isso Cristo diz: “Eu sou o Senhor do sábado”. Ele
mostrou aos fariseus que a vida é mais importante que o preceito. O estar nele,
como cita o apóstolo João no seu evangelho no capítulo quinze, o permanecer em
Cristo, é o modo-de-ser que devemos seguir.
O shabbat ou o entendimento sobre o sétimo dia nada mais
é que o prazer de Deus e o desfrutar de quem se achega até Ele. Quem faz disso
um rito, não entendeu o Cristo e ainda vive sob o prisma de Moisés. Yeshua
sabia que o shabbat fora dado ao homem para que o homem encontrasse no Shabbat
(presença), a alegria, a liberdade, o refrigério da alma, a cura; e essa
presença não deve ser condicionada apenas a ritos, mas ao viver do homem em
todas as suas circunstâncias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário